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Brasil sobe uma posição em Índice Global de Inovação

11/11/2016


O estudo realizado nesse ano pela Universidade Cornell, pela Escola de Pós-graduação em Negócios (INSEAD) e pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (WIPO) para identificar e analisar indicadores relacionados ao processo inovativo, política, economia e outros fatores importantes para o desenvolvimento de novas tecnologias e serviços, apontou o Brasil na 69ª posição, uma posição a mais em relação ao ranking do ano passado.

O Índice Global de Inovação (Global Innovation Index) de 2016 analisou 128 países, submetendo cada um a uma avaliação de 1 a 100 em diversos índices. Determinada as notas para cada país, o estudo fez um ranking considerando quatro fatores: Global, Por Renda, Por Região e Por Índice de Eficiência. O índice de eficiência é o resultado das economias que promoveram um ambiente em prol da inovação com menos recursos, bem como os países que apresentam potencial inovativo e que não conseguiram desenvolver com sucesso. Logo, as colocações do ranking global e de eficiência são diferentes.

Os cinco primeiros do Índice nesse ano foram: no primeiro lugar está a Suíça (1º em 2015); em segundo aparece a Suécia (3º em 2015); na terceira posição está o Reino Unido (2º em 2015); a quarta posição ficou com os Estados Unidos (5º em 2015); e na quinta posição está a Finlândia (6º em 2015).

Em 2016, o Brasil atingiu a pontuação de 33,19 e ficou na 69ª colocação no ranking Global, representando a subida de uma posição em relação ao ranking de 2015. Em relação aos Países da América Latina e Caribe, o país se encontra na 7ª posição. Por fim, a pesquisa colocou o Brasil na 100ª colocação de Índice de Eficiência.

Para acessar o documento, clique aqui.

(NIT Mantiqueira - 21/10/2016)